Entenda o que significam os marcadores de Hepatite B no exame de sangue

A Hepatite é uma doença com vertentes de vírus distintos, como a Hepatite B ou C. Por serem, muitas vezes, silenciosas, estas doenças podem ter diagnósticos tardios e só podem ser prevenidas por meio da vacinação. São conhecidas por esse nome, as infecções que atingem o fígado podendo ser de leve a grave.

Sem apresentar sintomas de imediato, a hepatite pode se manifestar com sintomas específicos como cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras.

Entre os tipos de hepatite, como no caso da hepatite B, detalhes podem confundir os pacientes na hora do resultado dos exames. Entretanto, marcadores no sangue estão presentes para ajudar na identificação e no tratamento. 

Os vírus responsáveis por causar a hepatite são nomeados de A, B, C, D e E. As diferenças entre eles podem alterar o tratamento, então, é importante entender cada variação para assim, ter um diagnóstico precoce.

 

Você já recebeu um exame de sangue para avaliar o resultado e ficou confuso?

Embora tenhamos muitas variáveis de hepatite, um diagnóstico precoce é fundamental para que a qualidade de vida dos portadores da doença possa ser positiva. Por mais que existam tratamentos eficazes para doença, receber um diagnóstico de Hepatite pode gerar confusão sobre suas formas de tratamento.

No Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde, a incidência maior de contaminação é pela Hepatite B. Para diagnosticar esse tipo de infecção, é necessário realizar uma triagem através de um teste laboratorial ou teste rápido.

No entanto, por existirem vários tipos de marcadores, com o diagnóstico positivo, você deve realizar exames complementares para a pesquisa de outros marcadores e assim, detectar a carga viral exata do seu problema.

 

Quais são os marcadores de Hepatite B?

Os marcadores são anticorpos que se manifestam no sangue para identificar em que estágio está a doença. É através deles que o acompanhamento para o tratamento é feito com mais precisamente..

Antes mesmo de entender em qual estágio o vírus se encontra, é preciso identificar através dos marcadores se o paciente realmente apresenta quadro de HBV, ou seja, é necessário uma triagem para identificação. Podemos dividir estes marcadores em duas categorias:

 

Marcadores de Triagem da Infecção

HBsAg e Anti-HBc Total: Estes são os marcadores que vão identificar se a infecção é atual, ou seja, se está presente no corpo ou não. Eles devem ser solicitados na suspeita da infecção.

No entanto, estão presentes também durante o acompanhamento da infecção.

 

Marcadores de Acompanhamento da Infecção

HBsAg: Este é o primeiro marcador sorológico a aparecer na infecção aguda, em torno de quatro semanas após a exposição ao vírus, declinando a níveis indetectáveis em até 24 semanas.

Anti-HBc Total: O Anti- HBc é utilizado na triagem para detectar tanto, o anticorpo IgG quanto, o anticorpo IgM. Por isso, diante do resultado reagente, é importante definir se é devido aos altos títulos de IgG (imunidade por infecção passada) ou de IgM (fase aguda).

Anti-HBc IgM: Este é um marcador de infecção recente, ele é encontrado no soro em até 32 semanas após a infecção. Porém, esse marcador pode também estar presente na fase crônica quando ocorrer a reagudização da infecção.

Anti- HBc IgG: É o marcador de infecção passada que caracteriza o contato prévio com o vírus, permanecendo por toda a vida nos indivíduos que foram contaminados pelo vírus da hepatite B.

HBeAg: Caracteriza a fase da replicação viral e, quando reagente, indica alta infecciosidade.

Anti-HBe: Surge após o desaparecimento do HBeAg e indica o fim da fase de replicação viral.

Anti-HBs: Este é o anticorpo contra o antígeno de superfície do vírus da hepatite B. É o único anticorpo que confere a imunidade contra o VHB. Este marcador está geralmente presente entre a primeira e a décima semana após o desaparecimento do HBsAg e indica imunidade ativa (contato prévio com o vírus ou resposta à vacina), ou na imunidade passiva (quando há o uso da imunoglobulina anti-hepatite B ou transferência de anticorpos maternos durante a gestação.

O Côrtes Villela reforça a importância de cuidar de você.

Por isso, para maiores dúvidas, entre em contato com a gente pelo whatsapp (32) 98834-2423 ou por telefone (32) 3311-7770.

Vacina da gripe e o coronavírus: a importância de se imunizar durante a pandemia

Você sabe a relação entre a vacina da gripe e o coronavírus? No inverno, a incidência de doenças e infecções causadas por vírus e bactérias aumenta.

A vacina é uma importante aliada do seu sistema imunológico, pois permite que ele produza anticorpos para lutar e proteger o seu corpo do ataque de agentes infecciosos.

Neste momento, em que nos encontramos em meio à pandemia do coronavírus, a vacinação contra a gripe se torna fundamental.

Mas será que a imunização contra a gripe é capaz de nos proteger da Covid-19? Continue a leitura para saber a resposta!

 

Vacina da gripe e o coronavírus: a imunização protege da Covid-19?

Como você deve saber, ainda não existe uma vacina específica contra o novo coronavírus. No entanto, o Ministério da Saúde reforça a importância de se vacinar contra a gripe comum.

Mas então, qual é a associação da vacina da gripe e o coronavírus?

A vacinação não te deixa imune/protegido da Covid-19. Mas é certo que ela vai te auxiliar de várias formas.

Na verdade, a imunização da população auxilia no diagnóstico rápido e preciso do coronavírus.

Isto é, como os sintomas das duas doenças são semelhantes, o paciente que chega ao pronto-socorro de forma sintomática, mas que já tenha sido imunizado contra a gripe, certamente não estará contaminado pelo vírus Influenza.

Com isso, médicos e enfermeiros poderão descartar a hipótese da doença e se concentrar na possibilidade de se tratar da Covid-19, a responsável pelos sinais apresentados.

 

Quais são os benefícios de se vacinar contra a gripe?

Como o inverno é marcado pela queda da temperatura, o sistema respiratório acaba sendo alvo de vírus e bactérias.

Em locais fechados, a velocidade em que esses patógenos se espalham aumenta significativamente, ocasionando diversas infecções respiratórias.

Principalmente neste período em que estamos mais propensos a ficar dentro de casa por conta do coronavírus, é importante se prevenir.

Mas quais são os benefícios de se vacinar contra a gripe? São vários!

Pensando especialmente nas pessoas que fazem parte dos grupos prioritários, como idosos, gestantes, a vacinação previne as doenças que podem ser desencadeadas pela gripe e fortalecem o sistema imunológico.

Ou seja, ela oferece maior proteção para pessoas que estão predispostas a se infectar com patógenos oportunistas ou aquelas que estão com o sistema imune debilitado.

Vamos imaginar, por exemplo, o caso de uma pessoa infectada pelo coronavírus, mas que tenha sido vacinada contra a gripe.

A imunização evita uma sobrecarga do sistema imunológico em caso de infecção pela Covid-19, uma vez que o paciente estará protegido contra o vírus Influenza (gripe) e seu corpo terá que lutar ‘apenas’ contra o coronavírus.

Além do mais, estudos já mostraram que o imunizante é extremamente seguro e eficaz, além de reduzir entre 32% e 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por complicações da doença.

 

Quem pode se vacinar contra a gripe?

vacina é recomendada, principalmente, para as pessoas que fazem parte do grupo de risco, que são:

 

– Idosos com mais de 60 anos;

– Adultos com 55 a 59 anos;

– Crianças de 6 meses a 6 anos incompletos (5 anos, 11 meses e 29 dias);

– Gestantes;

– Puérperas (mulheres que tiveram um filho nos últimos 45 dias);

– Trabalhadores da área de saúde;

– Professores de escolas públicas e privadas;

– Povos indígenas;

– Portadores de doenças crônicas e outras condições clínicas;

– Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos que estão sob medidas socioeducativas;

– População privada de liberdade

– Funcionários do sistema prisional;

– Profissionais de forças de segurança e salvamento (policiais e bombeiros, por exemplo).

 

Mas a principal vantagem é que qualquer indivíduo com mais de 6 meses de vida pode e deve se vacinar contra a gripe.

 

Se a pessoa estiver com coronavírus, sem sintomas, e tomar a vacina contra a gripe, o que pode ocorrer?

Ainda não há estudos específicos sobre a interação entre a vacina da gripe e o coronavírus em portadores assintomáticos.

Pela composição da vacina e pelo que já se sabe do novo coronavírus até o momento, no entanto, acredita-se que não deve haver nenhuma interação importante e que é seguro que essas pessoas sejam vacinadas.

 

A vacina da gripe aumenta o risco de adoecer pelo coronavírus?

Não existem estudos correlacionando vacinação para influenza e risco de adoecimento ou complicações por Covid-19.

A aplicação da vacina pode ocasionar, de forma rara, dor no local da injeção, eritema e enrijecimento.

Porém, essas manifestações são benignas com efeitos de até 48 horas após a aplicação.

 

Qual é a diferença entre a vacina da gripe do SUS e de uma clínica particular?

A vacina oferecida pelo SUS oferece proteção para 3 sorotipos de vírus (trivalente), enquanto a dose de uma clínica particular protege contra 4 cepas virais.

Além disso, o imunizante da rede pública é destinado, prioritariamente, aos grupos de risco, enquanto que na rede particular todos, a partir de 6 meses, podem se proteger.

Sendo assim, a vacina contra a gripe que está disponível em clínicas particulares oferece muito mais proteção para os pacientes!

 

Onde se vacinar contra a gripe em Juiz de Fora e região?

O laboratório Côrtes Villela oferece toda a comodidade para você se vacinar contra a gripe no conforto de sua casa.

Aqui, você tem acesso a uma série de vantagens.

Sobretudo em época de coronavírus, em que não é recomendado sair de casa, nós temos a solução ideal para você continuar se protegendo.

Nós levamos a vacina até você!

Você só precisa acessar o nosso site e realizar o seu agendamento, no seu tempo, horário, conforme sua disponibilidade.

Gostou desse conteúdo sobre vacina da gripe e o coronavírus? Não deixe de se proteger, faça agora o seu agendamento, clicando no botão abaixo!

 

Pressão baixa: principais motivos

Fraqueza, tonteira e sensação de desmaio tem sido frequente na sua vida? Saiba que esses sintomas podem estar sendo causados devido à pressão baixa.

Apesar de, na maioria dos casos, não ter relação com um problema de saúde, a pressão baixa pode causar diversos desconfortos, diminuindo a qualidade de vida de quem sofre com essa condição.

Entretanto, quando isso ocorre de maneira recorrente, pode ser um sinal de que não está nada bem com seu corpo.

Mas quando é necessário ir ao médico? Continue a leitura para descobrir!

 

Quando a pressão arterial é considerada baixa?

É considerado pressão baixa quando a pressão arterial é inferior a 90×60 mmHg.

Isso porque, conforme os critérios internacionais estabelecidos, os valores de referência desejáveis da pressão arterial estão ao redor de 120 mmHg x 80 mmHg, ou o popular 12 por 8.

Mas o que é pressão arterial? É simples!

Podemos dizer que pressão arterial é a consequência da força que o sangue exerce contra as paredes da artéria para circular pelo corpo.

 

Quais são os sintomas da pressão baixa?

Até mesmo pessoas saudáveis podem sentir os sinais de pressão baixa.

Geralmente, isso ocorre devido a longos períodos de jejum, calor intenso, movimentos bruscos ao levantar; excesso de consumo de diuréticos, entre outras causas.

 

Os principais sintomas são:

– Tontura;

– Desmaio;

– Vertigem;

– Visão embaçada;

– Náuseas;

– Fadiga;

– Falta de concentração.

 

Nos casos mais graves, a pressão baixa pode resultar em:

– Confusão;

– Esfriamento do corpo;

– Respiração ofegante;

– Batimentos cardíacos acelerados.

 

Quais são as principais causas da pressão baixa?

A pressão baixa pode acontecer em situações que favorecem a perda do controle do fluxo de sangue e a hipovolemia, ou seja, a diminuição da quantidade de sangue no corpo.

 

1.Desidratação

desidratação é uma das principais causas que favorecem a queda de pressão.

O que acontece nessa situação é que o corpo perde mais água do que a que foi ingerida e, por isso, os vasos sanguíneos vão tendo menos sangue no seu interior, causando o surgimento de sintomas como fraqueza, sensação de desmaio e cansaço.

Essa condição é mais comum em idosos ou crianças, especialmente durante o verão, ou em pessoas que usam diuréticos sem indicação médica.

Quando ocorre, é importante fazer a reidratação com soro caseiro para ingerir a água que está faltando no organismo junto com minerais.

 

2.Deficiência de vitamina B12 e ácido fólico

Duas vitaminas extremamente importantes para a formação das células vermelhas do sangue, a vitamina B12 e o ácido fólico quando estão em falta no corpo podem gerar anemia.

Uma vez que existem menos células no sangue, é normal que ocorra pressão baixa.

Quando se suspeita de anemia é muito importante consultar um médico, para identificar a causa correta da anemia e iniciar o tratamento correto.

 

3. Uso de alguns medicamentos

Alguns medicamentos, quando usados de forma prolongada, podem causar pressão baixa.

É comum que remédios para pressão alta, diuréticos, medicamentos para problemas cardíacos, antidepressivos ou disfunção erétil provoquem a condição.

Procurar o médico se faz necessário para avaliar a possibilidade de trocar o medicamento ou alterar a dose.

 

4. Alterações hormonais

Quando existe alteração na produção de hormônios pela tireoide ou pela glândula adrenal, por exemplo, pode existir dilatação dos vasos sanguíneos, o que acaba causando uma queda acentuada da pressão arterial.

Além do mais, as alterações da gravidez também podem causar esse tipo de efeito e, por isso, é comum que durante a gestação a mulher apresente uma pressão inferior ao que tinha anteriormente.

Por isso, na gravidez deve-se manter uma ingestão adequada de água para ajudar na produção de líquidos e tentar regular a pressão arterial.

Nos outros casos, é importante consultar um endocrinologista para identificar o problema hormonal e iniciar o tratamento mais adequado.

 

5. Hemorragia interna e externa

Quando se perde muito sangue, o fluxo nos vasos sanguíneos reduz significativamente, resultando na pressão arterial baixa.

Alguns sinais de que se pode ter uma hemorragia incluem fraqueza, tonturas, dificuldade para respirar ou dor de cabeça constante.

Se existir suspeita de hemorragia interna deve-se ir imediatamente ao hospital, para identificar o local do sangramento e iniciar o tratamento mais adequado.

 

6. Problemas cardíacos

Problemas cardiovasculares também podem diminuir a pressão arterial, uma vez que reduzem a quantidade de sangue que circula no corpo.

Os problemas mais comuns incluem insuficiência cardíaca, alterações das valvas cardíacas e arritmias.

Nestas situações, além da queda da pressão arterial também podem surgir outros sinais como desconforto no peito, cansaço excessivo, sensação de falta de ar e suores frios, por exemplo.

Consulte um cardiologista para identificar o diagnóstico correto e iniciar o tratamento mais adequado.

 

7. Infecções graves

Apesar de não ser tão comum, a pressão baixa também pode surgir devido a uma infecção grave no organismo, conhecida como sepse ou choque séptico.

Isso acontece porque as bactérias se espalham pelo corpo e liberam toxinas que afetam os vasos sanguíneos, levando a diminuição acentuada da pressão arterial.

 

Quando a pressão baixa é preocupante e requer um médico?

Como já dissemos, pressão baixa não é considerada uma doença em si, mas pode estar relacionada com doenças graves como infarto do miocárdio, embolia pulmonar, diabetes, doença de Addison e a síndrome de Shy-Drager, por exemplo.

É aconselhável procurar um médico quando a pressão arterial desce mais de 40 mmHg.

 

Como diminuir o desconforto causado pela pressão baixa?

Caso já tenha consultado seu médico e descartado doenças relacionadas, confira as dicas a seguir para minimizar os efeitos;

– Em casos de queda brusca da pressão arterial, é recomendado deitar-se imediatamente numa posição confortável elevando os pés em um nível mais alto do que o coração e a cabeça;

– Durma com os pés mais elevados do que o resto do corpo com a ajuda de uma simples almofada. Isso estimula a circulação do sangue e facilita o ato de levantar na manhã seguinte;

– Durante a crise também procure ingerir bastante líquido em pequenos goles. Dê preferência a sucos de frutas caso esteja em jejum. Ingerir algo salgado também pode ajudar;

– Praticar exercícios físicos regularmente contribui para um sistema circulatório saudável e estabiliza a pressão arterial;

– Se a pressão baixa é algo constante na sua vida, evite permanecer em locais muito quentes e com pouca circulação de ar;

– Evite produtos como café ou energéticos;

– Caso os sintomas persistam por mais de 15 minutos é preciso procurar imediatamente um atendimento médico de urgência.

 

Comer sal ajuda a reverter a pressão baixa?

Não, sal não tem efeito imediato na pressão baixa e o melhor é tomar água.

O alimento precisa de muito tempo – horas e até dias – para provocar qualquer efeito na pressão.

Colocar uma pitada de sal sob a língua não vai fazer mal, muito menos fazer a pessoa recuperar os sentidos.

Gostou desse conteúdo sobre pressão baixa? Veja mais dicas como essa em nosso blog!

IST’s mais comuns no Brasil: Como se prevenir e quais exames fazer

Você sabe quais são os tipos de infecções Sexualmente Transmissíveis – IST’s mais comuns no brasil?

Anteriormente conhecidas como Doenças Sexualmente Transmissíveis – DST, as IST’s costumam aparecer quando se tem relações sexuais sem camisinha, seja através do contato íntimo vaginal, anal ou oral.

Geralmente, essas infecções causam sintomas que afetam os órgãos genitais, como dor, vermelhidão, pequenas feridas, corrimento, inchaço, dificuldade para urinar ou dor durante o contato íntimo.

Bom, se você já teve ou tem algum desses sinais, pode ser que tenha sido contaminado por alguma IST. Mas como saber se realmente já teve ou tem alguma doença? Foi pensando nessa respostas que preparamos este artigo.

Confira!

 

Quais são os tipos de IST’s mais comuns no Brasil? 

Primeiramente, é importante entender que, segundo a Organização Mundial de Saúde cerca de 340 milhões de casos de IST’s ocorrem por ano no mundo.

No Brasil, o que colabora para esse aumento é a taxa de pessoas que não utilizam preservativos durante a relação sexual.

De acordo com o Ministério da Saúde, 56,6% dos brasileiros entre 15 e 24 anos usam camisinha durante o ato sexual.

Ou seja, existe ainda uma parcela significativa de pessoas que não se protege, o que favorece o surgimento das infecções.

Mas quais são as IST’s mais comuns no Brasil? Descubra abaixo!

 

1.Clamídia

A clamídia é uma doença causada por uma bactéria. Inclusive, ela pode ser adquirida tanto por contato íntimo desprotegido ou através do compartilhamento de brinquedos sexuais, por exemplo.

Corrimento amarelado e espesso, vermelhidão nos órgãos genitais e dor na pélvis são alguns dos sintomas.

Mas o que intriga é que muitas vezes a doença se manifesta de forma assintomática e passa despercebida, o que dificulta o diagnóstico.

Como é o tratamento: quando diagnosticada, a clamídia normalmente é tratada com antibióticos como Azitromicina ou Doxiciclina.

No entanto, a indicação dependerá do médico responsável, o urologista ou ginecologista. Por isso, para qualquer suspeita de IST é importante procurar ajuda com o especialista!

 

2.Gonorreia

Outra doença que integra a lista de IST’s mais comuns no Brasil é a gonorreia. Também causada por bactérias e com outras causas semelhantes à clamídia, ela pode provocar diversos sintomas, como:

 

– dor ao urinar;

– corrimento amarelado semelhante a pus;

– hemorragia vaginal fora da menstruação;

– dor abdominal;

– bolinhas vermelhas na boca.

 

Quando identificada, o tratamento é feito com o uso de Ceftriaxona e Azitromicina.

É uma doença que atinge homens e mulheres. É importante que a medicação seja tomada, pois, do contrário, a gonorreia pode afetar as articulações e o sangue, causando risco à vida.

 

3.HPV

O vírus do papiloma humano (HPV) é responsável pelo crescimento de lesões na pele dos órgãos genitais de homens ou mulheres que podem ter textura suave ou rugosa.

Ele existe com mais de 200 variações e sua manifestação verrugosa pode aparecer no pênis, vulva, vagina, ânus, colo do útero, boca ou garganta. É extremamente contagioso.

O sexo sem proteção é a principal forma de transmissão do HPV, seja pelo coito ou pelo sexo oral.

A maior preocupação sobre o HPV está associada a alguns tipos do vírus que causam câncer, principalmente no colo do útero e no ânus, mas também na boca e na garganta, doença que vêm aumentando entre os jovens.

A boa notícia é que a maioria das pessoas que têm contato com o HPV não desenvolvem formas mais graves da doença, inclusive, o organismo de algumas elimina o vírus sem que a mesma tenha algum sintoma.

Apesar disso, tanto as verrugas genitais como o vírus do HPV não tem cura, uma vez que ele permanece adormecido no corpo.

Porém existe tratamento com a aplicação de pomadas, ácidos e outros procedimentos que são feitos nas verrugas.

 

4.Herpes Genital

O herpes genital é outro vírus que merece atenção. A facilidade de contágio contribui para que ele apareça na nossa lista de IST’s mais comuns no Brasil.

Os sintomas são causados pelo vírus do herpes labial e provoca pequenas bolinhas vermelhas na pele muito próximas umas das outras, contendo um líquido rico em vírus.

De cor amarelada e com vermelhidão ao redor que causa coceira, ele afeta principalmente as coxas, ânus e órgãos genitais.

Além disso, também é possível ter febre, dor ao urinar e corrimento, especialmente no caso das mulheres.

infecção pelo vírus não tem cura e os sintomas podem demorar até 20 dias a desaparecer.

Remédios como Aciclovir, Valaciclovir ou Famciclovir costumam ser empregados no tratamento, ajudando a diminuir o desconforto causado pelos sintomas.

 

5. tricomoníase

A tricomoníase é causada por um parasita que causa sintomas como:

 

– corrimento acinzentado ou verde-amarelado e espumoso com mau cheiro forte e desagradável;

– vermelhidão;

– coceira intensa;

– inchaço dos órgãos genitais.

 

Apesar de ser uma infecção pouco comum, ela atinge homens e mulheres e pode ser transmitida pelo compartilhamento de toalhas úmidas ou banho, por exemplo.

O tratamento é feito com um antibiótico da classe Metronidazol e dura entre 5 e 7 dias.

 

6.Sífilis

A sífilis também é uma das IST’s mais comuns no Brasil, tendo como primeiro sintoma uma ferida na região genital que não sangra e também não dói.

Quando tratada corretamente e de acordo com a orientação médica, tem cura. No entanto, sem tratamento, a doença pode evoluir.

Podemos classificá-la, de acordo com os sintomas em:

Sífilis primária: é o estágio inicial da doença e é caracterizado pela presença de pequenas feridas avermelhadas, denominadas cancro duro, nos órgãos genitais;

Sífilis secundária: que é caracterizada pela presença de manchas rosadas ou acastanhadas na pele, boca, nariz, palma das mãos e planta dos pés. Além disso, pode haver comprometimento dos órgãos internos devido ao espalhamento da bactéria;

Sífilis terciária ou neurossífilis: ocorre quando a sífilis secundária não é tratada corretamente, levando a lesões maiores na pele, boca e nariz.

Além disso, na sífilis terciária, a bactéria pode invadir o sistema nervoso central, atingindo as meninges e a medula espinhal e causando sintomas como perda da memória, depressão e paralisia, por exemplo.

O tratamento é feito com remédios como Penicilina G ou eritromicina e, como falamos, quando feito corretamente existem chances de cura.

 

7.HIV/Aids

O vírus da imunodeficiência humana é o causador da Aids. É uma doença  que ataca o sistema imunológico, resultando no enfraquecimento considerável do sistema de defesa do humano.

No Brasil, apesar de a epidemia de HIV/Aids ser considerada estável, um índice vem chamando atenção: cada vez mais os mais jovens estão sendo acometidos pela doença.

Na última década, o índice de contágio mais que dobrou entre jovens de 15 a 19 anos, passando de 2,8 casos por 100 mil habitantes para 5,8 casos.

Também aumentou na faixa etária entre 20 a 24 anos, chegando a 21,8 casos a cada 100 mil habitantes.

A Aids provoca sintomas como:

 

– febre;

– suor;

– dor de cabeça;

– sensibilidade à luz;

– dor de garganta;

– vômitos;

– diarreia.

 

É uma doença que ainda não tem cura, mas tem tratamento para diminuir os sintomas e aumentar o tempo e qualidade de vida do infectado.

O tratamento é feito com medicamentos antirretrovirais, como Zidovudina ou Lamivudina, que tem a função de atacar o vírus e fortalecer o sistema imune.

 

Quais são as maneiras de se contrair uma IST?

Além de serem transmitidas pelo contato sexual, as IST’s também podem ser transmitidas:

 

– De mãe para filho através do sangue durante a gravidez, pela amamentação ou durante o parto;

– compartilhamento de seringas;

– compartilhamento de objetos pessoais, como toalhas;

– transfusão de sangue.

 

Como prevenir uma IST?

A melhor forma de prevenção é o uso da camisinha em todas as relações, além de evitar as outras formas de transmissão das doenças citadas no decorrer do texto.

 

Como saber se tenho uma IST?

O diagnóstico de uma IST pode ser feito com base nos sintomas e na observação dos órgãos genitais pelo especialista responsável.

Ela pode ser confirmada através de exames, como o papanicolau, assim como testes de sangue, para verificar, exatamente, a causa da doença e indicar o tratamento mais adequado.

 

Onde realizar o exame em Juiz de Fora e região?

O laboratório Côrtes Villela oferece mais de 1000 exames capazes de identificar diversas doenças.

Por meio de um acompanhamento médico, os principais exames para diagnosticar uma IST, principalmente os laboratoriais podem ser feitos em nossas unidades em Juiz de Fora e região. Veja aqui nossa lista de exames.

Aqui você conta com um diagnóstico personalizadopreciso e eficiente. Um esquema completamente pensado em sua saúde e bem-estar.

Não deixe sua saúde em segundo plano. Entre em contato ainda hoje e agende sua avaliação.

Além do mais, para facilitar ainda mais sua vida nesse momento de pandemia, possibilitando que você continue se cuidando em casa, você pode optar pelo atendimento domiciliar.

Mais uma opção do laboratório referência em medicina laboratorial para você tratar as IST’s mais comuns no Brasil.

Exames de sangue: Quais são os principais tipos e detecções mais comuns

Você sabe quais são os principais tipos de exames de sangue necessários? Essa é uma questão muito importante, afinal, os exames laboratoriais são essenciais para o diagnóstico de várias doenças, como alguns tipos de câncer, o diabetes, o colesterol alto, a anemia, etc..

No entanto, se você pertence ao grupo que só procura o médico quando está doente e só faz exames quando ele solicita, saiba que nem sempre nosso corpo mostra sinais claros de que algo não vai bem, e apenas a consulta com um médico pode detectar algo de errado.

Pensando nisso, nós, do laboratório Côrtes Villela, reunimos alguns tipos de exames laboratoriais que você precisa conhecer, incluir na sua rotina de saúde e ficar sempre de olho nos resultados.

Confira!

 

Exames de sangue: quais são os mais comuns?

Os exames de sangue servem como teste complementar para o diagnóstico de doenças.

Ele também pode ser utilizado para a realização de check-ups de rotina que garantem a preservação da saúde e ajudam a controlar as taxas de certas substâncias no organismo, além é claro, de colaborar para a detecção de forma precoce de doenças.

O ideal é que o check-up seja feito, pelo menos, uma vez ao ano.

 

1- Hemograma

O hemograma é o exame de sangue realizado para checar a saúde geral do paciente.

Ele identifica problemas como anemia, infecções e inflamações através da contagem de três tipos de célula:

  • plaquetas – são responsáveis pela coagulação sanguínea. Se os níveis estiverem altos,é chamado de trombocitose. Mas se estiver baixo, trombocitopenia.
  • Hemácias (glóbulos vermelhos) –
  • Leucócitos (glóbulos brancos) – são as células de defesa do nosso corpo. Se há um aumento nos números, chamada de leucocitose, pode indicar um processo infeccioso em curso, ou a presença de uma leucemia. Já quando os leucócitos estão baixos chamamos o quadro de leucopenia e significa uma supressão da imunidade, deixando o paciente sujeito à infecções;

2- Colesterol

Esse tipo de exame de sangue é responsável por avaliar os níveis de colesterol e triglicérides na corrente sanguínea.

O colesterol é um tipo de gordura produzida pelo fígado e que é importante produzir hormônios e vitaminas.

O HDL, chamado de o colesterol “bom” é capaz de proteger os vasos do acúmulo de placas de gordura. É muito importante que ele esteja elevado.

No entanto, níveis anormais do colesterol LDL e VLDL, que é o considerado “ruim” são prejudiciais à saúde, favorecendo o surgimento de doenças cardiovasculares e outras complicações.

Já os triglicerídeos são outro tipo de gordura, que em nível elevado pode causar risco ao coração, além de levar à obesidade.

 

3- Creatinina e ureia

São exames de sangue importantes para avaliar a função dos rins. Eles são complementares. Normalmente, níveis elevados de ureia e de creatinina indicam problemas na capacidade de filtragem dos rins.

É muito comum que os laboratórios calculam as taxas de forma automática para o médico, apresentando os valores com nomes como “taxa de filtração glomerular” ou “clearence de creatinina”.

Valores menores que 60 ml/minuto podem indicar insuficiência renal, sem que necessariamente o paciente apresente sintomas.

Entretanto, cabe ressaltar que este exame precisa muito da interpretação do médico,uma vez que é essencial avaliar outros pontos antes de indicar comprometimento na função renal.

 

4- Glicemia

O exame de glicemia é utilizado para medir o nível de glicose no sangue. Através dele é possível diagnosticar o diabetes, bem como controlá-lo.

No entanto, para que não ocorra um resultado falso-negativo, é fundamental que o paciente respeite as 8 horas mínimas de jejum antes de fazer a coleta de sangue.

Os resultados indicam:

  • glicemia normal: quando ela está abaixo de 100 mg/dl;
  • pré-diabetes: quando a taxa está entre 100 e 125 mg/dl;
  • diabetes: quando o nível está acima de 126 mg/dl.

 

5- Transaminases (ALT e AST) ou TGP e TGO

São exames de sangue realizados para se avaliar o fígado. Valores elevados indicam lesão das células hepáticas.

Outro fator a considerar é quando apenas o TGO está alto, o que pode indicar uma lesão cardíaca. Isso porque ele também está presente nas células do músculo e do coração.

As principais doenças que elevam as transaminases e a TGP e a TGO são:

  • cirrose;
  • hepatites virais ou autoimunes;
  • esteato-hepatite;
  • lesão do fígado devido a bebidas alcoólicas, drogas e medicamentos;
  • isquemia do fígado;
  • câncer de fígado;
  • Doença de Wilson;
  • hemocromatose.

 

6- TSH e T4 livre

Esse exame de sangue avalia a tireoide, órgão localizado no pescoço.

Quando não está funcionando corretamente, a tireoide pode causar o hipotireoidismo ou o hipertireoidismo.

Se o TSH estiver elevado, pode ser indício de hipotireoidismo, que é diagnosticado com níveis de TSH acima de 10 mU/L e baixos níveis de T4 livre.

No caso de níveis elevados de TSH e T4 livre, o problema pode estar na hipófise. Ou seja, um tipo de hipotireoidismo mais raro, pode ser a causa do desequilíbrio.

Entretanto, em situações onde o TSH se encontra abaixo do limite normal, o caso é de hipertireoidismo, o que ocasiona o aumento do T4 livre.

Já se o TSH e T4 livre estiverem menores que o normal, o caso pode ser de hipertireoidismo central.

É importante salientar que os exames de sangue devem ser feitos regularmente, para que a sua saúde possa estar sempre em dia.

Lembre-se de consultar o médico constantemente, além de manter uma boa alimentação e praticar exercícios físicos.

Gostou do conteúdo? Então aproveite também para conhecer os exames de sangue que o laboratório Côrtes Villela oferece.

 

Exames de detecção do coronavírus: quais são e como funcionam

Exames de detecção do coronavírus? Quais são? Importantes aliados da medicina enquanto não se obtém um tratamento específico para a Covid-19, os testes diagnósticos não servem apenas para identificar a doença, mas ajudam também a conhecer quais rumos a epidemia tem tomado e quais medidas precisam ser adotadas para contê-la.

No entanto, ainda existem muitas dúvidas em relação aos testes, uma vez que uma pequena parcela da população foi submetida a algum tipo do exame.

Para esclarecer todas as suas dúvidas, o laboratório Côrtes Villela preparou este artigo.

Vale à pena conferir!

Exames de detecção do coronavírus: quais são e como funcionam?

 

1.Teste RT-PCR

O primeiro da lista recebeu até selo dos especialistas. É considerado padrão-ouro, ou seja, dos exames de detecção do coronavírus, é o com a menor probabilidade de erro. Tem sido utilizado no mundo todo para identificar a Covid-19.

Trata-se de um teste que busca fragmentos genéticos do vírus em secreções respiratórias, por meio de uma técnica chamada de PCR (sigla em inglês para Reação em Cadeia de Polimerase) RT (Transcrição Reversa), por biologia molecular.

As amostras utilizadas na avaliação são coletadas quando se introduz um cotonete especial, conhecido como “swab”, nas narinas, atingindo a nasofaringe.

É um exame bem simples, indolor, podendo causar apenas algum desconforto no local.

Até então, a coleta do material era feita através do nariz e garganta, porém, estudos mostraram que a coleta pela nasofaringe é suficiente, já que ela apresenta maior sensibilidade do que a coleta pela orofaringe.

No laboratório, uma máquina de PCR amplifica o material genético da amostra, para que ele se torne visível. Em seguida, é feita uma comparação com o material genético do vírus.

Caso seja constatada a presença do gene do coronavírus na amostra, o resultado é positivo.

Se não há material do vírus presente, negativo. Mas também existe a situação em que a carga genética coletada é insuficiente. Nesse caso, recomenda-se a repetição do exame.

 

Quem deve realizar o teste RT-PCR?

Bom, agora que você já sabe que o teste RT-PCR é o exame de detecção do coronavírus com a menor probabilidade de erro, é importante que saiba que esse exame é indicado para quem já apresentou ou está tendo sintomas característicos da doença ou então, esteve em contato prolongado com uma pessoa infectada.

É o caso dos profissionais de saúde, por exemplo, que se enquadram ao último caso.

O teste deve ser feito a partir do 3º dia após o início dos sintomas e até o 10º dia, pois ao final desse período, a quantidade de material genético tende a diminuir.

Apesar da grande eficácia do PCR, sobretudo, para detectar o vírus no início da contaminação, o resultado do teste costuma demorar um dia para ficar pronto.

Além disso, existem várias metodologias e protocolos para realização da RT-PCR, por isso, os resultados podem variar de um laboratório para outro.

 

2. Exames para detecção de Anticorpos para SARS-Cov-2

Diferentemente do teste RT-PCR, a sorologia, exame de detecção do coronavírus que verifica a quantidade de anticorpos produzidos pelo organismo, é feita para analisar a resposta imunológica do corpo à infecção.

O exame é realizado a partir da amostra de sangue do paciente, onde é possível detectar os anticorpos IgA, IgM e IgG, que são produzidos por pessoas que foram expostas ao novo coronavírus.

Os anticorpos começam a ser detectados no sangue a partir do 7º dia após o início dos sintomas, porém a maior sensibilidade só é atingida entre o 10º e após o 14º dia.

 

Quem deve fazer esse exame?

Além dos já conhecidos quadros sintomáticos e de exposição ao vírus, pessoas que queiram uma evidência da produção de anticorpos contra o coronavírus, mesmo que não tenha apresentado quadro clínico sugestivo do Covid-19, podem realizar o exame.

 

3. Teste rápido coronavírus

Os testes imunocromatográficos para o coronavírus ficaram popularmente conhecidos como testes rápidos.

Para sua realização, são utilizados dispositivos de uso profissional, manuais, de fácil execução, que não necessitam de outros equipamentos de apoio, como os que são usados em laboratórios.

Ele é muito parecido com a medição de glicose, pois no momento da coleta do sangue, a ponta do dedo do paciente é espetada para colher uma gota do material.

Logo em seguida, o sangue coletado é colocado em um espécie de fita, que vai detectar a presença dos anticorpos IgM e IgG. Se a fita ficar colorida, indica a produção de anticorpos. Logo, o paciente contraiu o coronavírus.

Apesar do resultado sair em cerca de 15 minutos, o teste é indicado para pessoas que tiveram contato com o vírus.

Outro fator para levar em conta é que o teste rápido também não detecta o vírus nos primeiros dias, pois geralmente o corpo começa a produzir anticorpos a partir do 7º dia.

 

O método utilizado pode interferir no resultado do teste de anticorpos?

Sim. A maneira como se coleta o sangue, seja no dedo ou no braço, pode interferir no resultado, visto que a coleta de material no braço do paciente e obtenção do soro é mais fiel e permite um melhor desempenho dos testes.

Os estudos recentes também demonstram que a sorologia oferece, ainda, respostas quantitativas, que fornecem dados adicionais para a interpretação dos resultados.

 

Exames de detecção do coronavírus: podem ocorrer resultados falsos-negativos ou falsos-positivos?

Apesar de não ser frequentes, principalmente se os exames forem realizados em datas corretas como listamos no texto, é possível que eles apresentem resultados falsos-negativos ou falsos-positivos.

Principalmente, se o profissional destinado à análise não estiver preparado ou devidamente capacitado, o que pode resultar em falhas. Por isso, procure por laboratórios de confianças e descubra quais são os processos utilizados.

O laboratório Côrtes Villela está pronto para te atender. Além dos materiais de alta qualidade utilizado no processo, temos a experiência de mais de 90 anos de mercado. Por isso, conte conosco!

Aqui, você pode realizar os principais exames de detecção do coronavírus, causador da doença Covid-19: o RT-PCR, a Pesquisa de Anticorpos contra Sars-CoV-2 (sorológico) e o teste rápido.

E o melhor, o agendamento para a coleta em domicílio pode ser feito pelo site ou pelo telefone (32) 3311-7770.

Como lidar com os sintomas do coronavírus em casa?

Como você já deve saber, ainda não existe um tratamento oficial contra a Covid-19, embora diversos medicamentos estejam sendo testados para combater a doença. Nesse caso, a principal orientação dos médicos é controlar os sintomas do coronavírus até que o corpo se cure da infecção.

Analgésicos e antitérmicos estão sendo prescritos para aliviar os incômodos causados pela doença no corpo.

No entanto, por se tratar de uma patologia ainda desconhecida, é preciso ter atenção com o autocuidado, uma vez que ele pode trazer complicações.

Pensando nisso, o laboratório Côrtes Villela preparou este artigo para te ajudar, caso você apresente algum sintoma da doença. Continue lendo!

 

Quais são os sintomas do coronavírus?

A primeira coisa que você precisa estar atento é sobre quais são os sintomas do coronavírus, já que eles podem ser facilmente confundidos com os de uma gripe.

As pesquisas têm apontado que mais de 80% dos casos da Covid-19 são leves e apresentam febre, cansaço e tosse seca.

Alguns pacientes também podem ter dores, congestão nasal, corrimento nasal, dor de garganta ou diarréia. Esses sintomas geralmente são leves e começam gradualmente.

Ainda existe a situação em que as pessoas são infectadas, mas não chegam desenvolver sinais da doença.

Entretanto, pessoas idosas ou com doenças crônicos, como pressão alta, problemas cardíacos ou diabetes, têm maior probabilidade de desenvolver problemas graves, como:

– dificuldade para respirar;

– falta de ar;

– insuficiência pulmonar;

– choque séptico;

– falência de órgãos.

Se não tiverem acompanhamento médico correto, tais condições podem levar à morte.

 

O que fazer diante de sintomas leves?

O que se sabe até agora é que a maioria das pessoas se recuperam da doença sem precisar recorrer a tratamento especial.

Estando em repouso, você deve adotar as práticas de autocuidado, que inclui:

– hidratação: beba muita água e sucos naturais;

– alimentação saudável: evite alimentos gordurosos e frituras, prefira as frutas da estação;

– evite bebidas alcoólicas;

– evite fumar;

– utilize medicamentos para aliviar os sintomas, como analgésico e antitérmicos;

– não utilize anti-inflamatórios, como ibuprofeno.

Em caso de dúvidas e orientações sobre procurar ou não o pronto socorro, o Ministério da Saúde disponibilizou o telefone 136. A ligação é gratuita.

Saiba que o repouso é fundamental para sua recuperação.

Além disso, este pode ser um período para mudança de hábitos, ler, assistir sua série preferida ou desenvolver um novo talento como música, culinária etc.

 

É necessário me afastar dos demais moradores?

O Ministério da Saúde aconselha que a pessoa que apresente sintomas se isole, durante 14 dias, em um cômodo da casa, com a porta fechada e as janelas abertas para circulação de ar.

Também é preciso respeitar um distanciamento de pelo menos um metro dos demais residentes da casa, além de efetuar a limpeza de maçanetas, vaso sanitário e móveis com álcool 70% ou água sanitária.

Objetos como talheres, lençóis, copos e toalhas não devem ser compartilhados, assim como o lixo produzido pelo assintomático também precisa ser separado.

De qualquer forma, é necessário respeitar as recomendações quanto ao isolamento social, estando infectado ou não, pois uma grande parcela das pessoas que contraem a doença não apresenta sintomas.

 

Quando devo ir ao hospital por conta do coronavírus?

Deve buscar atendimento presencial quem apresentar febre alta (acima de 39°C) e dificuldade para respirar. 

O principal intuito dessa medida é evitar a sobrecarga do sistema de saúde de forma desordenada e o contágio de pessoas que ainda não foram contaminadas pelo coronavírus.

 

Quando o coronavírus exige internação?

dificuldade para respirar é o principal sintoma do coronavírus que leva à internação.

Para optar pela internação, os médicos medem a saturação de oxigênio, a frequência respiratória e alterações na ausculta pulmonar — a já conhecida “escutada do peito” feita com o estetoscópio.

Caso necessite de internação, o  paciente recebe oxigênio suplementar para auxiliar o trabalho dos pulmões.

Ele pode ser ofertado tanto por um cateter nasal quanto por ventilação mecânica, quando o internado é conectado por um tubo a uma máquina que faz a respiração de forma artificial.

Essa segunda estratégia precisa ser feita na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

O tempo sob cuidados intensivos costuma ser longo.

Depois da alta, o acompanhamento precisa ser continuado, pois há indícios iniciais de que a Covid-19 deixa sequelas no pulmão. 

Algumas pessoas podem perder a funcionalidade de algumas áreas, culminando em menor capacidade respiratória.

Lembre-se que ficar em casa, adotar o repouso e as recomendações de autocuidado são suficientes para lidar com casos mais leves do coronavírus.

Evidentemente que é preciso ficar atento à evolução do quadro. Sintomas leves, como tosse e coriza prolongadas por vários dias, não são preocupantes.

Mas, se você apresentar  febre alta persistente e tosse acompanhada de desconforto respiratório, procure atendimento médico imediatamente.

Caso ainda possua dúvidas sobre como lidar com sintomas do coronavírus, acesse nosso blog. Temos informações incríveis te esperando lá.

Lista de vacinas para 2020

vacinação é um dos mecanismos mais eficientes para auxiliar o organismo humano na luta contra infecções e bactérias.

Basicamente, ela consiste em ajudar o corpo a produzir anticorpos para resistir às doenças que eventualmente o atingirá.

Geralmente, sua composição é a base de substâncias e microrganismos inativados ou atenuados, que ao serem introduzidos no organismo, estimulam a reação do sistema imunológico quando em contato com um agente causador de patologias.

No entanto, para que a resposta do corpo seja positiva, você precisa estar com seu cartão de vacinas em dia.

Para isso, todos os anos, a Sociedade Brasileira de Imunização (SBIm) define um calendário vacinal, especificando quais sãos as necessidades daquele período.

Mas você sabe quais são as vacinas necessárias para sua faixa etária?

Continue a leitura para descobrir!

 

Quais são as principais vacinas que uma pessoa deve tomar?

Saiba que a vacinação é algo que não se restringe apenas a bebês e crianças.

Até porque, ao longo da vida, pessoas de todas as idades precisam realizar o reforço de algumas doses e até buscar imunizações novas. Em alguns casos, essas vacinas só estarão disponíveis na rede particular.

As doses são ministradas conforme a faixa etária, portanto desde que a pessoa nasce até a terceira idade, é fundamental seguir o calendário estipulado pelo Ministério da Saúde.

 

Crianças de 0 a 6 meses

– BCG 1;

– Hepatite B2;

– Vacina VIP 3;

– Pentavalente;

– Rotavírus 4;

– Pneumônica 10 valente;

– Meningocócica C;

– Febre amarela;

– Sarampo;

– Caxumba;

– Rubéola;

– Tetra Viral;

– Hepatite;

– Tríplice bacteriana (DTP);

– Varicela;

– Influenza anualmente até completar 6 anos.

Nessa faixa etária, é importante seguir o cronograma de vacinas mês a mês.

 

Crianças acima de 7 anos e adolescentes

– BCG;

– Hepatite;

– Difteria e Tétano;

– Inativada Poliomielite;

– HPV;

– Sarampo;

– Caxumba Rubéola, Febre amarela.

Nessa fase da vida, algumas vacinas têm 1ª e 2ª dose, assim é fundamental sempre levar a carteira de vacinação na visita à unidade de saúde.

 

Adultos entre 20 e 59 anos

– Difteria e Tétano;

– Hepatite B (caso não tenha tomado antes);

– Febre amarela (caso não tenha tomado antes)

 

Idosos – Acima de 60 anos

– Vacina da Gripe anualmente;

– Febre amarela e hepatite B (se não tiverem tomado antes);

– Difteria e Tétano (reforço).

 

Gestantes

– Vacina da Gripe;

– Sarampo;

– Caxumba e Rubéola;

– Hepatite B (se não tiverem sido imunizadas anteriormente).

 

Quais são os grupos prioritários?

Integram o grupo prioritário, pessoas que possuem alguma condição que facilita o acometimento pelas doenças.

Em campanhas de vacinação como a da gripe, por exemplo, esses indivíduos são os primeiros a serem vacinados.

São considerados prioritários:

– Idosos;

– Profissionais da área da saúde;

– Trabalhadores na área da educação;

– Crianças de 6 meses a 5 anos de idade;

– Gestantes;

– Mulheres que deram a luz até 45 dias antes da vacina;

– Indígenas;

– Servidores públicos do sistema prisional;

– Presidiários;

– Portadores de doenças crônicas.

 

Existem contraindicações para se vacinar?

As contraindicações apenas se aplicam às vacinas de bactérias ou vírus atenuados, isto é, as vacinas que são fabricadas com bactérias ou vírus vivos, como a vacina BCG, tríplice viral, catapora, poliomielite e febre amarela.

Assim, estas vacinas estão contraindicadas a:

– Indivíduos imunossuprimidos, como pacientes portadores de AIDS, em quimioterapia ou transplantados, por exemplo;

– Indivíduos com câncer;

– Indivíduos em tratamento com corticóides em dose alta;

– Grávidas.

As vacinas que não contêm bactérias ou vírus vivos podem ser administradas em qualquer pessoa.

No caso do indivíduo ser alérgico a algum componente da vacina, deve consultar um alergologista para ele decidir se a vacina deve ou não ser administrada, como é o caso de:

– Alergia ao ovo: vacina da gripe, tríplice viral e da febre amarela;

– Alergia à gelatina: vacina da gripe, tríplice viral, febre amarela, raiva, varicela, tríplice bacteriana: difteria, tétano e coqueluche.

É importante consultar um médico antes para não correr o risco de ter alguma complicação.

 

Onde posso me vacinar em Juiz de Fora e região?

O laboratório Côrtes Villela dispõe de inúmeras vacinas para que você possa se sentir tranquilo e protegido.

Em Juiz de Fora elas podem ser encontradas nas unidades dos bairros:

– Alto dos passos;

– Benfica,

– Matriz Centro;

– São Pedro.

Na unidade do bairro São Mateurs e no Posto Mais Você – Rio Branco também é possível obter a imunização, no entanto, neste momento, por conta da pandemia do coronavírus, esses locais se encontram com os serviços suspensos.

Além disso, também é possível se vacinar na unidade da cidade de Ubá.

É tanta opção que você nunca mais vai dizer que não consegue manter o cartão vacinal em dia.

Além do mais, contamos também com o serviço de vacinação em domicílio, que é o ideal para este período de isolamento social.

Para agendar o atendimento em casa, o paciente deve entrar em contato com o laboratório pelo telefone (32) 3311-7770, whatsapp (32) 98834-2423  ou pelo nosso site.

Outra alternativa é o aplicativo Onlife, uma ferramenta recém-lançada pelo Côrtes Villela, que está disponível para os sistemas Android e iOS.

Agende já.

É possível fazer exames médicos sem sair de casa?

Durante o período de quarentena, muitas pessoas podem precisar se consultar e fazer exames médicos, mas a recomendação é que fiquem sem sair de casa. Então, o que fazer?

Bem, dependendo do exame você quer realizar, existem alternativas.

Os exames para detecção do coronavírus COVID-19 só podem ser realizados com autorização do Governo Federal e, atualmente, estão limitados.

Contudo, para quem precisa se consultar e realizar coletas e outros exames, as limitações de movimentação podem apresentar desafios reais para manutenção da saúde pessoal.

Nessas horas, muitas clínicas e laboratórios oferecem a coleta domiciliar.

 

O que é a coleta domiciliar?

Coleta domiciliar é o nome dado ao serviço de atendimento médico realizado na casa do paciente.

Uma equipe ou profissional é disponibilizado para realizar a prestação de serviço e oferece o mesmo cuidado médico com o benefício do conforto de casa, seguindo as mesmas normas de segurança e higienização de uma clínica ou laboratório.

A coleta domiciliar pode ser tanto para exames de sangue ou outros fluidos requisitados para análise quanto para vacinas em atendimento domiciliar.

 

Como funciona a coleta domiciliar?

O serviço em questão varia de lugar para lugar, mas no Côrtes Villela, basta ligar e agendar a sua coleta oferecendo dados pessoais, endereço e melhor horário para atendimento.

Depois, agendamos e planejamos uma rota de atendimento para garantir que todas as pessoas sejam contempladas e em seguida despachamos a equipe remota para os endereços.

Ao chegar na casa, fazemos o primeiro contato e, depois, realizamos o procedimento padrão:

– Higienizar local da coleta;

– Preparar equipamento;

– Realizar a coleta.

Depois do atendimento para coleta de sangue ou outros materiais de análise, fazemos as recomendações básicas de saúde e prevenção de acordo com as necessidades de cuidado pós-coleta. Usamos as mesmas regras e procedimentos para aplicação de vacinas.

Assim que os resultados dos exames médicos são processados por nosso sistema, avisamos ao paciente e disponibilizamos a possibilidade de entrega de exame físico, mas também oferecemos o benefício da visualização online em nosso sistema através da plataforma de resultados de exames médicos digitais.

 

Quem pode ser atendido em coleta domiciliar?

Basicamente, qualquer um com plano de saúde ou sem pode ser atendido.

Embora o atendimento de coleta domiciliar seja mais comum para pessoas com deslocamento reduzido, doenças que ocasionam imunidade baixa e maior risco de contaminação, idosos, pessoas com fobia social e outros grupos mais, qualquer um pode solicitar o serviço.

Durante a pandemia do coronavírus COVID-19, na verdade, é recomendado que todos os exames e coletas possíveis sejam realizados por equipes de atendimento domiciliar, reduzindo os riscos de contaminação e aumentando a segurança de todas as pessoas envolvidas.

Para mais informações sobre o serviço de coleta domiciliar, acesse nossa página de suporte. Você também pode falar conosco através do telefone: (32) 3311-7770 ou pelo whatsapp: (32) 98834-2423.

Conheça também o novo aplicativo do Côrtes Villela, o Onlife. Por lá você acessa todos os serviços prestados pelo laboratório. O app está disponível nas versões do Android e iOS e é muito simples de ser usado. Basta criar um login, informar seus dados pessoais e o número do telefone para validar o cadastro.

Como conferir resultado de exame médico sem sair de casa

Fazer exames médicos já é complicado: você precisa sair da rotina, marcar um horário e ainda se deslocar até o consultório para receber atendimento. Depois disso, ainda é necessário aguardar alguns dias e voltar ao local para coletar os resultados – pouco prático para quem tem uma vida atribulada.

O que muitas pessoas não sabem é que há uma maneira de se conferir resultado de exame médico sem sair de casa. Na verdade, o resultado dos exames é só um dos benefícios do atendimento remoto.

 

Como fazer exame médico sem sair de casa

No passado, era comum que houvesse os chamados “médicos da família”, profissionais da saúde que iam até as casas e faziam o acompanhamento de todos os familiares ao longo da vida, com check-up médicos constantes.

Com o tempo, essa prática foi ficando menos comum e, hoje, para consultar um médico, é necessário ir a um hospital ou clínica. Para algumas pessoas, contudo, isso não é possível, visto que possuem dificuldade de deslocamento, se sentem desconfortáveis em ambientes hospitalares ou correm mais riscos de saúde caso saiam de casa.

A solução para isso é o atendimento domiciliar, em que um profissional ou equipe médica vai até a casa da pessoa e presta o auxílio necessário.

Esse atendimento médico pode ser tanto para coleta de sangue ou qualquer outro material a ser analisado quanto para vacinação contra a gripe, que começa com grupos de risco como idosos e também os profissionais de saúde na rede pública. Na rede privada, a vacina contra a gripe já está disponível para quem tiver interesse.

Para fazer exame médico sem sair de casa, basta encontrar uma clínica que realiza esse tipo de atendimento e agendar a visita.

 

Como conferir resultado de exame médico sem sair de casa

Agora, se é possível realizar o exame sem sair de casa, também é possível conferir os resultados. Tudo isso, claro, só existe graças à tecnologia.

O avanço nos sistemas de gerenciamento de dados online hoje oferece segurança e conforto para quem quer conferir seus exames com um ou dois cliques. Muitas clínicas vêm implementando esses modelos de atendimento para oferecer mais conforto a seus clientes.

O resultado de exame digital é mais rápido e prático, já que pode ser acessado a partir de qualquer dispositivo desde que a pessoa possua a senha e o usuário da conta.

A Côrtes Villela, por exemplo, possui um sistema de entrega de resultados on-line fácil de ser usado. Além disso, contamos também com atendimento remoto ao cliente para ajudar em caso de dúvidas, feito tanto por chat em nosso site quanto por telefone.

 

Por que conferir resultado de exame médico sem sair de casa?

Assim como o atendimento domiciliar, o acesso aos resultados de exames on-line garante as pessoas com mobilidade reduzida, problemas graves de saúde ou simplesmente com a rotina muito atribulada, que elas consigam receber esses dados de maneira ágil.

Não só isso, mas quem tem a saúde frágil e corre o risco de contaminação por alguma doença também se beneficia desse tipo de serviço.

Com a pandemia do coronavírus Covid-19 em alta, por exemplo, a maioria dos serviços ainda em funcionamento têm migrado para o ambiente digital ou realizado atendimento remoto e domiciliar.

Assim, os riscos de contaminação pelo vírus ficam reduzidos e a pessoa é capaz de cuidar da própria saúde sem sair de casa. A prevenção é a melhor saída dessa crise e quem não quer parar ou não pode parar sua rotina deve aproveitar as opções de atendimento online e remotas disponíveis.

Caso queira saber mais sobre atendimento domiciliar e acesso a resultado de exame médico online, ligue para (32) 3239-5000.

No caso de mais dúvidas, veja nossa página com algumas das perguntas mais frequentes.